século v, castelo de ruhmnam.
Quase não haviam nuvens em Ruhan. A lua brilhava diante do gigantesco castelo, os soldados estavam de vigia nos portões, com bestas e arcos armados, uma fortaleza muito grande. Doze pessoas discutiam entre si na sala do conselho - Uma sala redonda, com várias cadeiras de pedras ao redor dela, com um trono no meio dele. - Tomás, o grande rei do castelo, se levantou do trono, mostrando sua armadura brilhante e dourada para todos do conselho, esbanjando um humor de superioridade e liderança.
- Teremos que atacar, meus amigos. Não podemos mais aguentar os ataques de Skarr, ele está ficando mais forte á cada dia, juntando monstros, exército de orcs, não posso mais aguentar. - Ergueu a espada brilhante, emitindo um brilho gigantesco pela sala.- Vamos lutar! O meu pai, Ruhman, vai se orgulhar de mim!
Um homem se levanta, esbelto e com os cabelos loiros, sua armadura também brilhava, olhando para o rei Tomás com desprezo, com um semblante de raiva.
- Seu pai não queria isso, ele iria ser pacifista com eles, e arrumar um jeito de negociação entre eles. - Pragejou.
Tomás olhou para o homem, rosnando rapidamente para ele. Com isso, a porta rangeu rapidamente, uma voz sombria e maldosa ecoa pelo canto do salão, com o mesmo tom de voz de Tomás, porém mais sombria.
- Ora ora, Tomás, vai deixar que o velho te chame assim? Por isso é tão inferior á mim. Hahaha! - O velho loiro assumiu uma postura ereta assim que ouviu o homem, desviando o olhar para Tomás, com traços que curvavam o rosto de forma raivosa, com os olhos verdes cravados nos olhos de Tomás, assustando ele.
-Eu sou o tio de vocês! E estou ordenando que pare essa loucura! - Gritou. - Não podemos combater Skarr com nossas forças pequenas! Se formos lutar, teremos que lutar aqui, na nossa gigantesca fortaleza que irá aguentar eles! Não no território deles! Eu não vou participar disso! - A voz do homem continuava firme e forte, desceu as escadas do salão que dava para seu trono, saindo do local sem deixar um aviso. - Morram sozinhos. - Abandonou o recinto onde acontecia o conselho. As nuvens começavam a ficar mais densas por alguns intantes. Tomás olhou para seu irmão com um olhar de reprovação. Deu de ombros e sentou no trono, continuando o conselho.
- Está decidido, preparem as tropas! Vamos para o território de Skarr, e matar ele!
- Teremos que atacar, meus amigos. Não podemos mais aguentar os ataques de Skarr, ele está ficando mais forte á cada dia, juntando monstros, exército de orcs, não posso mais aguentar. - Ergueu a espada brilhante, emitindo um brilho gigantesco pela sala.- Vamos lutar! O meu pai, Ruhman, vai se orgulhar de mim!
Um homem se levanta, esbelto e com os cabelos loiros, sua armadura também brilhava, olhando para o rei Tomás com desprezo, com um semblante de raiva.
- Seu pai não queria isso, ele iria ser pacifista com eles, e arrumar um jeito de negociação entre eles. - Pragejou.
Tomás olhou para o homem, rosnando rapidamente para ele. Com isso, a porta rangeu rapidamente, uma voz sombria e maldosa ecoa pelo canto do salão, com o mesmo tom de voz de Tomás, porém mais sombria.
- Ora ora, Tomás, vai deixar que o velho te chame assim? Por isso é tão inferior á mim. Hahaha! - O velho loiro assumiu uma postura ereta assim que ouviu o homem, desviando o olhar para Tomás, com traços que curvavam o rosto de forma raivosa, com os olhos verdes cravados nos olhos de Tomás, assustando ele.
-Eu sou o tio de vocês! E estou ordenando que pare essa loucura! - Gritou. - Não podemos combater Skarr com nossas forças pequenas! Se formos lutar, teremos que lutar aqui, na nossa gigantesca fortaleza que irá aguentar eles! Não no território deles! Eu não vou participar disso! - A voz do homem continuava firme e forte, desceu as escadas do salão que dava para seu trono, saindo do local sem deixar um aviso. - Morram sozinhos. - Abandonou o recinto onde acontecia o conselho. As nuvens começavam a ficar mais densas por alguns intantes. Tomás olhou para seu irmão com um olhar de reprovação. Deu de ombros e sentou no trono, continuando o conselho.
- Está decidido, preparem as tropas! Vamos para o território de Skarr, e matar ele!
Século V, Território de skarr, terra média.
O campo de batalha parecia mais o inferno numa rebelião. Humanos morrendo por monstros, Tomás e o seu irmão, Timás, estavam na linha de frente, empunhando espadas brilhantes junto com seus homens sem esperanças de sobrevivência. Skarr estava na frente dos monstros, com sua armadura negra emitindo um som águdo, os cabelos vermelhos escondem seus olhos, inteiramente negros, não só a íris, mas todo o olho. Tomás movimentou a espada para trás, praguejando.
-Soldados! Voltem para os navios! Não poderemos ven.. - Tomás fora atingido pela espada de Skarr, que atravessou sua armadura e seu corpo bruscamente. Timás não aguentou ver o irmão cair no chão e depois ver o sorriso de Skarr após matar Tomás. Ele quis atacar, porém, correu para o navio, fugindo do local com poucos homens.
-Onde está o rei Tomás?! - Um soldado gritou. - Onde ele está?! - Timás olhou para o soldado, confirmando a morte dele. - Ele morreu pro Skarr, soldados. - Os soldados começavam a ficar agitados, porém tristes com a morte do General de batalha de Ruhman.
Um raio atingiu o navio de soldados ao lado de onde Timás estava, que criou um clarão imenso no convés, explodindo inteiramente o navio, os soldados retiraram espadas, olhando para o céu, assustados. Porém, outro raio caio, dessa vez, no outro navio ao lado, que decotou ele ao meio, como uma lâmina, partindo contra o navio onde Timás estava, porém, ele era perito em magia. Apontou a mão para o navio e disparou contra ele, mandando um onda astral que devastou tudo contra o fundo do mar, porém, ele não conseguiu defender o raio que atingiu seu navio, e explodiu ele inteiramente.
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-Soldados! Voltem para os navios! Não poderemos ven.. - Tomás fora atingido pela espada de Skarr, que atravessou sua armadura e seu corpo bruscamente. Timás não aguentou ver o irmão cair no chão e depois ver o sorriso de Skarr após matar Tomás. Ele quis atacar, porém, correu para o navio, fugindo do local com poucos homens.
-Onde está o rei Tomás?! - Um soldado gritou. - Onde ele está?! - Timás olhou para o soldado, confirmando a morte dele. - Ele morreu pro Skarr, soldados. - Os soldados começavam a ficar agitados, porém tristes com a morte do General de batalha de Ruhman.
Um raio atingiu o navio de soldados ao lado de onde Timás estava, que criou um clarão imenso no convés, explodindo inteiramente o navio, os soldados retiraram espadas, olhando para o céu, assustados. Porém, outro raio caio, dessa vez, no outro navio ao lado, que decotou ele ao meio, como uma lâmina, partindo contra o navio onde Timás estava, porém, ele era perito em magia. Apontou a mão para o navio e disparou contra ele, mandando um onda astral que devastou tudo contra o fundo do mar, porém, ele não conseguiu defender o raio que atingiu seu navio, e explodiu ele inteiramente.
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ilha de tamuhah, terra média, um dia depois do desastre.
A praia da ilha de Tamuha estava vazia, apenas Timás estava lá, os soldados também, mas estavam mortos. Timás acordou, olhando para os estilhaços de todo navio. Por fim, viu a ilha onde o inferno tinha sido feito, a ilha onde o seu irmão foi assassinado, por um homem cruel, Skarr. Após lembrar o nome dele, Timás começou a ficar com os olhos negros como carvão, junto com as nuvens do céu, iniciando uma chuva rápida em toda ilha.
-Preciso voltar. - Praguejou, puxando o cajado das costas. - Reparo total. - Num instante, os estilhaços do navio se formaram num barco improvisado, com remos amarrados á cordões, Timás partiu para o barco, começando a remar para fora da Ilha vazia. - Tenho que voltar ao reino, e me tornar o novo rei de Ruhmam. Onda astral! - Novamente uma nova onda invisível foi jogada contra a água, acelerando o ritmo do barco.
Timás se deitou no barco, sendo levado pelo ritmo da maré, os ventos balançavam o cabelo negro do mago, e por fim, ele adormeceu diante do sol. - Vou me tornar o rei.. finalmente...
Timás estava diante do trono do rei, com o seu tio ao lado, e vários nobres cortejando e aplaudindo ele. Porém, ele estava triste pela morte do irmão, e ter virado rei diante da morte dele, e não da força que ele tem. Ele sabia que nunca ia ser rei se o irmão estivesse vivo, ele estava mentindo para todos que seu irmão lutou covardemente, não salvando todos, e confiando no irmão para cuidar de todos os soldados, e que ele, o rei medroso, não salvou os soldados que eram seus amigos. Desde então, tudo escureceu após aquela cena.
Timás acordou num salto, e viu que parou no meio do mar, numa neblina densa e que deixou ele cego, porém, sendo um mago excelente e o mago mentor da academia de magia do reino, expeliu uma gigantesca quantidade de luz que espalhou a neblina, revelando uma criatura em pé, na água. Timás ergueu a mão para a criatura, assustado. - Revele se, criatura! Ou terei que te.. - Uma esfera azul partiu contra Timás, Ele repeliu a esfera e a mandou para longe. Disparou uma quantidade grande de fogo contra o homem, ele foi atingido em cheio, porém, ele desapareceu. Timás só sentiu um som da espada da criatura entrando nas costas dele, atravessando seu corpo. - Tomás... - Por fim, ele desabou no barco, finalizado.
-Preciso voltar. - Praguejou, puxando o cajado das costas. - Reparo total. - Num instante, os estilhaços do navio se formaram num barco improvisado, com remos amarrados á cordões, Timás partiu para o barco, começando a remar para fora da Ilha vazia. - Tenho que voltar ao reino, e me tornar o novo rei de Ruhmam. Onda astral! - Novamente uma nova onda invisível foi jogada contra a água, acelerando o ritmo do barco.
Timás se deitou no barco, sendo levado pelo ritmo da maré, os ventos balançavam o cabelo negro do mago, e por fim, ele adormeceu diante do sol. - Vou me tornar o rei.. finalmente...
Timás estava diante do trono do rei, com o seu tio ao lado, e vários nobres cortejando e aplaudindo ele. Porém, ele estava triste pela morte do irmão, e ter virado rei diante da morte dele, e não da força que ele tem. Ele sabia que nunca ia ser rei se o irmão estivesse vivo, ele estava mentindo para todos que seu irmão lutou covardemente, não salvando todos, e confiando no irmão para cuidar de todos os soldados, e que ele, o rei medroso, não salvou os soldados que eram seus amigos. Desde então, tudo escureceu após aquela cena.
Timás acordou num salto, e viu que parou no meio do mar, numa neblina densa e que deixou ele cego, porém, sendo um mago excelente e o mago mentor da academia de magia do reino, expeliu uma gigantesca quantidade de luz que espalhou a neblina, revelando uma criatura em pé, na água. Timás ergueu a mão para a criatura, assustado. - Revele se, criatura! Ou terei que te.. - Uma esfera azul partiu contra Timás, Ele repeliu a esfera e a mandou para longe. Disparou uma quantidade grande de fogo contra o homem, ele foi atingido em cheio, porém, ele desapareceu. Timás só sentiu um som da espada da criatura entrando nas costas dele, atravessando seu corpo. - Tomás... - Por fim, ele desabou no barco, finalizado.
século v, castelo de ruhmnam.
O sol estava radiante na grande fortaleza de Ruhmnam, o seu rei, Ragnarrum, irmão de Ruhmnam, estava na sua sala, cuidando de assuntos simples, como assuntos da cidade. O general de estratégia, Jetis, chegou na sala com o braço sangrando, e a perna com um corte imenso, ele estava abismado, então, ele praguejou para o rei. - Meu rei! Um bruxo está atacando a cidade, ele é um homem muito forte! Por favor, precisamos da sua ajuda! - O rei se levantou num movimento rápido, correndo para fora do castelo. - Vamos, Jetis!
Mesmo para um velho, Ragnarrum corria que nem Jetis, um homem jovem e em forma. Seu cabelo loiro cobriam aos poucos os olhos azulados. Quando ele chegou, o homem estava de pé, cheio de homens mortos ao seu lado, caídos. Ragnarrum correu contra o homem, dessa vez mais rápido que o normal, porém, não tão rápido quanto o teletransporte dele, quando ele chegou, o bruxo estava atrás de Jetis, enfiando o cajado nas suas costas. Ragnarrum disparou contra o homem, o bruxo se teletransportou novamente, aparecendo novamente na frente de Ragnarrum, cravando a espada na barriga, Porém, Ragnarrum, antes de morrer, abraçou o bruxo e liberou uma energia brilhante que cegou os sobreviventes, e quando a energia se dissipou, nada havia lá, nenhum corpo, nenhum bruxo, apenas pó..
Mesmo para um velho, Ragnarrum corria que nem Jetis, um homem jovem e em forma. Seu cabelo loiro cobriam aos poucos os olhos azulados. Quando ele chegou, o homem estava de pé, cheio de homens mortos ao seu lado, caídos. Ragnarrum correu contra o homem, dessa vez mais rápido que o normal, porém, não tão rápido quanto o teletransporte dele, quando ele chegou, o bruxo estava atrás de Jetis, enfiando o cajado nas suas costas. Ragnarrum disparou contra o homem, o bruxo se teletransportou novamente, aparecendo novamente na frente de Ragnarrum, cravando a espada na barriga, Porém, Ragnarrum, antes de morrer, abraçou o bruxo e liberou uma energia brilhante que cegou os sobreviventes, e quando a energia se dissipou, nada havia lá, nenhum corpo, nenhum bruxo, apenas pó..
Século Vii, sede do conselho.
Novamente, o conselho acontecia na mesma sala onde os velhos reis discutiam, dessa vez, os conselheiros estavam em silêncio, ainda de luto com a morte do Ragnarrum, o irmão do primeiro rei e fundador de Ruhmnam, e com a morte dos filhos Tomás e Timás. Eles deixaram o reino sem rei, eles não deixaram nenhuma herança, nenhum rei... Até agora.